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jogos do dinossauro que come pizza,Surpreenda-se com a Competição entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Dedicação..Protestos Anti-Globalização em Edimburgo. A globalização tem alterado significativamente o panorama internacional, motivando mudanças importantes para a teoria das relações internacionais nas últimas décadas.,Alberto Villas, escrevendo para O Estado de S. Paulo, vaticina que este é o álbum mais bem produzido do Camisa até o momento do seu lançamento. Elogia muito o disco, escrevendo que a banda lança "um disco para balançar o coreto", indo contra "um mar de água com açúcar" e "contra a maré dos modismos". Assim, é um disco coerente, que mostra que a banda é capaz de tudo, mostrando um rock and roll nervoso e que incomoda muita gente. Mauro Dias, em texto assinado para o diário carioca O Globo, analisa disco e banda, elogiando as qualidades técnicas e as letras instigantes do primeiro, e a performance explosiva no palco da segunda. Em compensação, o jornalista chama a sonoridade de "morna": conclui que "o Camisa de Vênus está sempre no palco, nunca no vinil". Ainda assim, elogia o uso de metáforas para simbolizar o momento em que vivia-se, com a euforia da classe média com o Plano Cruzado. Okky de Souza, escrevendo para a Revista Veja, elogia o álbum dizendo tratar-se do "mais comercial e inteligente" trabalho do grupo até então, no qual tocam um rock básico, em que "a urgência e a espontaneidade compensam a ausência de técnica". Elogia, especialmente, as letras de Marcelo Nova, chamando-as de "mais elaboradas"..
jogos do dinossauro que come pizza,Surpreenda-se com a Competição entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Dedicação..Protestos Anti-Globalização em Edimburgo. A globalização tem alterado significativamente o panorama internacional, motivando mudanças importantes para a teoria das relações internacionais nas últimas décadas.,Alberto Villas, escrevendo para O Estado de S. Paulo, vaticina que este é o álbum mais bem produzido do Camisa até o momento do seu lançamento. Elogia muito o disco, escrevendo que a banda lança "um disco para balançar o coreto", indo contra "um mar de água com açúcar" e "contra a maré dos modismos". Assim, é um disco coerente, que mostra que a banda é capaz de tudo, mostrando um rock and roll nervoso e que incomoda muita gente. Mauro Dias, em texto assinado para o diário carioca O Globo, analisa disco e banda, elogiando as qualidades técnicas e as letras instigantes do primeiro, e a performance explosiva no palco da segunda. Em compensação, o jornalista chama a sonoridade de "morna": conclui que "o Camisa de Vênus está sempre no palco, nunca no vinil". Ainda assim, elogia o uso de metáforas para simbolizar o momento em que vivia-se, com a euforia da classe média com o Plano Cruzado. Okky de Souza, escrevendo para a Revista Veja, elogia o álbum dizendo tratar-se do "mais comercial e inteligente" trabalho do grupo até então, no qual tocam um rock básico, em que "a urgência e a espontaneidade compensam a ausência de técnica". Elogia, especialmente, as letras de Marcelo Nova, chamando-as de "mais elaboradas"..